IMPORTANTE: Caso seja necessária a demanda de tipos de determinações específicas, que não constam em nosso portfólio entre em contato com o nosso Engenheiro Químico, que será analisada a possibilidade de atendimento. Clique aqui para entrar em contato.
Serviços
ANÁLISE DE SOLO 
A cada dia o mercado torna-se cada vez mais exigente, sendo assim cuidar bem do solo de sua lavoura é primordial para o seu sucesso e futuro.
A análise de solo tem como objetivo identificar e corrigir os elementos considerados deficientes ou excessivos para uma determinada cultura, garantindo a fertilidade e produtivo do solo e diagnosticar problemas de toxidez de alguns elementos, excesso de sais e outras possíveis situações na amostra analisada.
Outro ponto é a habilidade do solo em fornecer nutrientes para o aumento da produtividade na lavoura. Por meio da análise, é possível qualificar e quantificar o tipo de calcário e adubação a ser utilizado, aumentando a eficiência dos nutrientes na planta.
Tipos de análise de SOLO
Química, Micronutrientes, Física, Matéria Orgânica, Boro, Enxofre, Condutividade Elétrica, Nitrogênio Total, Amônio, Nitrato, Nitrito, Fosforo Total, Fosforo Remanescente, Ataque Sulfúrico e entre outros serviços.
Determinações realizadas
- pH: em CaCl2 ,em Água e em KCl 1 mol/L
- H + Al: por SMP e por Acetato de Cálcio
- Ca, Mg e Al: por NH4Cl 1 mol/L
- P e K: por Melich 1
- P: por resina trocadora de íons
- P remanescente
- Cu, Fe, Zn e Mn: por Melich 1 e por DTPA
- Boro: em água quente
- Matéria Orgânica: por colorimetria
- Enxofre: Fosfato de Cálcio
- Amônio, Nitrato e Nitrito: por KCl 1 mol/L
- Nitrogênio Total: método kjeldahl
- Ataque Sulfúrico: determinação de Ki e Kr
- Condutividade Elétrica: extrato 1:5
- Cloretos
- Textura: por densímetro ou pipeta
ANÁLISES AMBIENTAIS 
Atualmente testes de análises ambientais tem sido exigidas para avaliação da contaminação e estabelecimento de planos de remediação. Estas análises determinam os teores e a qualidade do solo de acordo com os padrões e regulações mundiais de qualidade ambiental que hoje estão em vigor.
Matriz água e efluentes
Atendemos CONAMA 296 e CONAMA 420, para águas subterrâneas, CONAMA 357 e Deliberação CECA 36 para águas Superficiais, Águas de poços de monitoramento, Águas para irrigação, Águas para consumo humano (potável), Resolução CONAMA 430, Deliberação CECA 36 para efluentes industriais e sanitários, Efluentes de caixas separadoras de água e óleo (CSAO) e Norma Técnica P4.231, CETESB para Vinhaça, entre outras mais.
Matriz solo
-
- CONAMA 420, Al, As, Ba, B, Cd, Ca, Cr, Co, Cu, Fe, Pb, Mg, Mn, Mo, Ni, P, K, SiO2, Na,Ti, Zn: por US EPA 6010C
- Hg, Sb, Se: por Geração de Hidretos
- Amônio, Nitrato e Nitrito: por KCl 1 mol/L
Consulte-nos para outros tipos de análises!
ANÁLISE DE TECIDO VEGETAL 
Como a colheita é o momento mais importante para o agricultor, também oferecemos excelência em análise de tecido vegetal. A informação sobre o desempenho da safra pode ser auxiliada por meio de uma avaliação do estado nutricional das plantas, determinando os níveis dos diferentes elementos nutricionais nas folhas e em todo seu corpo, ajudando a identificar futuras deficiências decorrente da falta destes elementos e toxidez de nutrientes, auxiliando no conhecimento do estado nutricional da cultura.
Análises certificadas pelo Programa Interlaboratorial de análise de Tecido Vegetal da PIATV (Esalq-USP/SBCS)
Tipos de análise de TECIDO VEGETAL
- Completa – [ N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn, Zn ]
- Especiais – [ Al, Mo e Ni ]
Coleta de amostras para algumas culturas:
| Cultura | Época | Tipo de folha | No.de folhas/ha |
|---|---|---|---|
| Algodoeiro Herbáceo | Início do florescimento | Limbo de folhas adjacentes às "maças" | 30 |
| Arbóreo | Início do florescimento | Folhas recém-maduras | 30 |
| Arroz | Meio do perfilhamento | Folha Y (posição ocupada em relação à folha mais nova desenrolada acima) | 50 |
| Bananeira | Florescimento | Folha III (abaixo e opostas às flores); porção mediana (10cm largura) clorofilada | -- |
| Cafeeiro | Primavera-verão | 3º e 4º pares de folhas, a partir da ponta, ramos a meia-altura e produtivos | 30 |
| Cana-de-açúcar | Quatro meses após brotação | Folha + 3; folha +1 = com primeira lígula (= região de inser'vão da bainha do colmo) Terço mediano, excluída a nervura principal | 20-30 por talhão uniforme |
| Citros | Verão | Folhas do ciclo da primavera de ramos frutíferos, frutos com 2-4 cm de diâmetro, 3ª ou 4ª folha a partir do fruto | 20 |
| Eucalipto | Verão-outono | Recém-maduras, ramos primários | 18 |
| Feijões | Início da floração | Primeira folha amadurecida a partir da ponta do ramo | 30 |
| Figo | Primavera (florescimento) | Folhas mais novas totalmente expandidas, ao sol, ramos sem frutos | 40 |
| Goiabeira | Um mês depois de terminar o crescimento do ramos | 4º par, ramos terminais sem frutos | 30 |
| Gramíneas | Primavera-verão | Recém-maduras ou toda a parte aérea | 30 |
| Leguminosas | Primavera-verão | Florescimento | 30 |
| Mamoeiro | Florescimento | Folha "F"- na axila coma primeira flor completamente expandida | 18 |
| Mandioca | 3-4 meses de idade | Primeira folha recém-madura | 30 |
| Milho | Aparecimento da inflorescência feminina (cabelo) | Folha oposta e abaixo da espiga | 30 |
| Seringueira | Verão-outono | 3-4 folhas recém maduras, a sombra, na base do terço superior da copa | 6 |
| Soja | Fim do florescimento | 1ª folha amadurecida a partir da ponta do ramo, pecíolo excluído | 30 |
| Tomateiro | Florescimento pleno ou primeiro fruto maduro | 4ª folha a partir da ponta | 40 |
| Trigo | Início do florescimento | 1ª a 4ª folhas a contar da ponta | 30 |
| Macieira | Primavera-verão | Inteiras, com pecíolos, na parte mediana de ramos do ano | 100 folhas de 25 plantas |
| Cenoura | Meio do ciclo | Nervura principal da folha recém-madura | 40 |
| Pinus | Verão-outono | Recém-maduras, primárias | 18 |
| Repolho | Formação da cabeça | Nervura principal da folha envolvente | 40 |
| Videira | Fim do florescimento | Na base do primeiro cacho | 30-60 |
| Batatinha | Meio do ciclo, 35-45 dias após emergência | Pecíolo da 4ª folha a partir da ponta | 30 |
| Pessegueiro | Verão | Recém-amadurecidas, do crescimento do ano | 100 folhas de 25 plantas |
ANÁLISE BROMATOLÓGICA 
A Bromatologia estuda os alimentos, sua composição química, sua ação no organismo, seu valor alimentício e calórico, suas propriedades físicas, químicas, toxicológicas, e também adulterantes, contaminantes, fraudes, entre outras características. Relaciona-se com os diferentes aspectos que envolvem um alimento, com isso permitindo o juízo sobre a qualidade do mesmo. A interação da composição determinada pela análise bromatológica com o consumo pelo animal, auxilia na criação de um rebanho saudável e próspero.
ANÁLISE DE FERTILIZANTES 
Pensando na importância da plantas crescerem saudáveis, a análise de fertilizantes verifica a quantidade específica de nutrientes de fertilizantes produzidos propriedades rurais (próprias ou não) e também a verifica as informações que constam nos produtos produzidos nas industrias do ramo.
Laboratório devidamente cadastro no MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) sob o Nº MS-00226
Tipos de análise de FERTILIZANTES
- Orgânicos
- Minerais
- Adubos Líquidos (Aplicação via solo e foliar)
- Resíduos (Dejetos, Vinhaça e fertirrigação)
Determinações realizadas
- N
- P2O5: total, solúvel em água, em ácido cítrico e em CNA + Água
- P2O5 fosfito
- K2O
- Ca e Mg
- S
- Cu, Fe, Zn e Mn
- B
- Co, Mo e Ni
- Carbono Orgânico: por calcinação (menos para Organomineral)
- Umidade
- Contaminantes inorgânicos
ANÁLISE DE CORRETIVOS 
A análise de corretivos tem o objetivo de verificar as informações de nutrientes que constam nos produtos produzidos nas indústrias do ramo. O calcário, por exemplo, é um mineral extraído de rochas, portanto existem diferentes tipos do mesmo. Analisar sua composição é fundamental, afinal é um produto não industrializado, sua composição agrícola pode variar bastante. Para ter melhor aproveitamento do corretivo, realizar análise das amostras torna-se eficiente evitando estragos e torna acertivo os investimentos financeiros na lavoura.
Laboratório devidamente cadastro no MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) sob o Nº MS-00226
Tipos de análise de Corretivos
- Calcário: CaO, MgO, PN, Umidade, Granulometria, RE e PRNT
- Gesso: CaO, S e Umidade
- Contaminantes inorgânicos
ANÁLISE QUÍMICA DO GRÃO 
Por meio da análise química do grão, pode se fazer uma avaliação do teor nutricional para identificar a quantidade de elementos químicos foram exportados do solo para o grão.
- Completa – [ N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn, Zn ]
- Especiais – [ Al, Mo e Ni ] – (Elementos Separados)
ANÁLISE QUÍMICA DA ÁGUA 
Análise Química da Água (para Irrigação, Pulverização e Consumo Animal).
Para irrigação, pulverização e consumo animal, a análise química da água para o uso agropecuário é feita para controle de possíveis elementos químicos já presentes que possam interferir quando usados na irrigação, na mistura com fertilizantes líquidos e também se há concentração elevada pode haver danos no consumo animal. Melhor que a água seja verificada antes de utilizada para garantir o sucesso da lavoura e do rebanho.
Determinações realizadas
- pH
- Dureza
- Alcalinidade
- Cloretos
- P, K, Na, Ca, Mg, Al, S, Cu, Fe, Zn, Mn, B